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26/09/2024 - 14h07TJMG participa do I Seminário Nacional de Crédito Consignado no STJForam discutidos desafios do crédito consignado e caminhos para a desjudicialização

O I Seminário Nacional de Crédito Consignado tratou dos desafios do mercado de crédito consignado e dos caminhos para a desjudicialização (Crédito : Reprodução Internet ) A desembargadora Maria Aparecida de Oliveira Grossi Andrade representou o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador Luiz Carlos Corrêa Junior, no I Seminário Nacional de Crédito Consignado, realizado nesta quinta-feira (26/9) no auditório do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília. O seminário, coordenado pelo vice-presidente do STJ, ministro Luís Felipe Salomão, e pelo professor e advogado e especialista em Direito Bancário Diego Monteiro Baptista, discutiu os desafios do mercado de crédito consignado e os caminhos para a desjudicialização. O ministro Salomão fez a abertura do seminário e apontou que o tema é urgente. "Nosso propósito é fazer uma sementeira de busca de soluções para este problema que vem crescendo, que é o crédito consignado", disse. De acordo com ele, a partir da Constituição de 1988 houve no país um crescimento exponencial das ações judiciais por variados motivos. Com a oferta do crédito consignado pelas instituições financeiras, mais recentemente, o quantitativo cresceu ainda mais. "Vemos um excesso de judicialização por motivos persos, como o questionamento da forma de contrato, o que é preocupante", disse. A desembargadora Maria Aparecida de Oliveira Grossi Andrade ressaltou a importância participação do TJMG no seminário. "Mostra a preocupação do Tribunal em acompanhar os debates e as discussões em âmbito nacional acerca dos contratos que têm por objeto esta modalidade de crédito, muito utilizada atualmente no país”, afirmou. Segundo a magistrada, o seminário tratou de várias questões, com reflexões jurídicas e econômicas sobre os contratos de crédito consignado e proteção ao público tomador desse tipo de linha de crédito - considerando que mais de 90% das contratações são realizadas por via digital. A desembargadora Maria Aparecida de Oliveira Grossi Andrade disse que o seminário produziu "interessantes reflexões jurídicas e econômicas sobre os contratos de crédito consignado" (Crédito : Divulgação/TJMG ) A desembargadora Maria Aparecida Grossi também chamou a atenção para outros assuntos relevantes tratados no evento, como melhorias na prevenção às fraudes; os desafios jurídicos da grande e crescente judicialização dos contratos de créditos consignados; o papel do crédito consignado no desenvolvimento socioeconômico da nação; a importância do crédito consignado na folha de pagamento; e o empréstimo consignado sem prévio consentimento. Além disso, também foram abordadas práticas heterodoxas das empresas do setor, como os contratos por telefone; os empréstimos com taxas excessivas; os debates para melhor compreensão do superenpidamento; o contrato consignado como um dos alvos principais dos advogados que atuam de forma predatória; os aposentados e aposentadas como sendo a população mais vulnerável e medidas possíveis para enfrentar a avalanche de demandas judiciais sobre os empréstimos consignados, dentre outras questões. A programação Além do ministro Luís Felipe Salomão, participaram, entre os palestrantes e condutores de painéis no Seminário, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi; o presidente da Febraban, Isaac Sidney; o corregedor Nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques; e os ministros do STJ Marco Aurélio Gastaldi Buzzi, Paulo Dias de Moura Ribeiro e Benedito Gonçalves. O encerramento coube ao ministro Mauro Campbell. Durante a programação, o ministro Luís Felipe Salomão conduziu a mesa do painel I: “Reflexões jurídico-econômicas sobre os contratos de crédito consignado”; o ministro e diretor da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), ministro Benedito Gonçalves, dirigiu o painel II: “Crédito consignado na perspectiva do Poder Público”; o ministro Paulo Dias de Moura Ribeiro liderou o painel III: “Judicialização dos contratos de crédito consignado”; e o ministro Marco Buzzi esteve à frente do painel IV: “Desafios do mercado de crédito consignado – Caminhos para a desjudicialização”. O seminário, aberto ao público, foi promovido pela Revista Justiça e Cidadania e contou com o apoio da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) e do Centro de Estudos Judiciários do Conselho da Justiça Federal (CEJ/CJF). Diretoria Executiva de Comunicação – Dircom Tribunal de Justiça de Minas Gerais – TJMG (31) 3306-3920 imprensa@tjmg.jus.br instagram.com/TJMGoficial/ facebook.com/TJMGoficial/ twitter.com/tjmgoficial flickr.com/tjmg_oficial tiktok.com/@tjmgoficial  
26/09/2024 (00:00)
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