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Controle de Processos

Área de TI garante continuidade das atividades da Justiça potiguar durante a pandemia

Desde o dia 19 de março, como forma de prevenir o contágio pelo novo coronavírus, o Poder Judiciário do Rio Grande do Norte teve suas atividades presenciais suspensas e passou a funcionar de modo remoto, por meio do teletrabalho. Um desafio para a Secretaria de Tecnologia da Informação (Setic) do Tribunal de Justiça do RN que precisou criar toda uma nova infraestrutura e rotinas em regime emergencial para garantir o acesso remoto de magistrados e servidores à rede do Poder Judiciário. Desde então, o uso do processo eletrônico para as atividades judiciais e administrativas ganhou ainda mais relevo, possibilitando a continuidade da atuação da Justiça e uma produtividade crescente. Por trás desse cenário, a equipe da Setic vem atuando diariamente para manter acessíveis os sistemas e as conexões remotas. Para o secretário Gerânio Gomes, as iniciativas da Setic neste momento demonstram o retorno dos investimentos que são realizados pelo Poder Judiciário na área de Tecnologia da Informação. Mudanças O responsável pela área de TI da Justiça Estadual lembra que a Secretaria tinha uma determinada rotina em relação a tecnologia da informação para garantir que todos produzissem dentro das instalações do Poder Judiciário e que de repente, com a quarentena, foi necessário implementar o acesso remoto de quase 4 mil usuários. Ele aponta que antes da quarentena apenas 2% dos magistrados e servidores tinham esse acesso remoto. Sua utilização era restrita pois envolve aspectos de segurança da informação. “Na hora em que tivemos a necessidade de colocar para funcionar um número tão grande de servidores, nós tivemos que criar uma nova infraestrutura de tecnologia, o VPN, um túnel de acesso seguro, o que exigiu know how de nossos técnicos para poder liberar esse acesso para todos esses servidores”. A Setic adotou uma solução gratuita e criou manuais para os usuários. Nos três primeiros dias de quarentena, cerca da metade dos usuários já havia acessado a rede remotamente. Entre 20 de março e 31 de maio, a Setic registrou 20.516 acessos remotos através do VPN. Com a ferramenta VPN, o usuário pode acessar de casa os arquivos de sua estação de trabalho e a rede do TJ. O secretário explica que o usuário tanto pode se conectar à rede por persas vezes como manter uma única conexão. Além disso, sistemas web como o PJe e o Sigajus dispensam a necessidade de conexão com a rede do TJRN, ou seja, não é preciso usar o VPN para utilizá-los. As estatísticas de acessos e de movimentações em sistemas judiciais (como o PJe e o SAJ) e administrativos (como o Sigajus) demonstram que os usuários se adaptaram a essa nova realidade. “Nesse momento as pessoas viram que o uso do sistema de forma remota, diferentemente de alguns anos atrás, é totalmente viável. A produtividade do Judiciário mostra isso”, ressalta o secretário. De acordo com os dados da Setic, de 20 de março a 31 de maio, foram ajuizados 26.351 processos no PJe do 1º Grau e outros 10.605 no sistema PJe 2º Grau. O número de movimentações processuais no PJe 1º Grau foi de 1,53 milhão e de 206 mil no 2º Grau. Já o Sigajus registrou 13.307 movimentações. Além de garantir o funcionamento da rede, a Setic segue atuando também com o suporte ao usuário, realizando remotamente atendimentos de microinformática. Foram registrados 12.331 atendimentos pelo Agile até o dia 31 de maio. 
03/06/2020 (00:00)
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