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Controle de Processos

Celso de Mello autoriza depoimento de Paulo Marinho em inquérito sobre Bolsonaro

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu a um pedido da Procuradoria Geral da República (PGR) e autorizou o depoimento do empresário Paulo Marinho no inquérito que apura se o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir na Polícia Federal. O pedido da PGR foi feito no último dia 17, e Celso de Mello autorizou o depoimento nesta sexta (22). Pela decisão, Paulo Marinho deverá ser ouvido na próxima terça (26), às 9 horas, na superintendência da PF no Rio de Janeiro. Um dos principais aliados de Bolsonaro na campanha eleitoral de 2018, Paulo Marinho disse ao jornal "Folha de S.Paulo" que o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho de Bolsonaro, foi avisado com antecedência por um delegado da PF sobre a deflagração da Operação Furna da Onça. A operação levou à prisão de persos parlamentares do estado do Rio, em novembro de 2018. A defesa de Flávio Bolsonaro nega a acusação. O chefe do senador, Miguel Angelo Grillo, também será ouvido na quarta (27), em Brasília. O inquérito no qual será incluído o depoimento do empresário foi aberto por Celso de Mello em 27 de abril, a pedido da PGR. Três dias antes da abertura, em 24 de abril, o então ministro da Justiça, Sergio Moro, anunciou a demissão do cargo afirmando que Bolsonaro tentou interferir na PF ao demitir o então diretor-geral da corporação, Maurício Valeixo, e ao cobrar a troca do superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro. Vídeo da reunião ministerial Segundo Moro, uma das provas da tentativa de interferência de Bolsonaro na PF é a gravação da reunião ministerial de 22 de abril. Nesta sexta (22), Celso de Mello retirou o sigilo do material, e o conteúdo se tornou público. Íntegra: assista ao vídeo da reuniãoÍntegra: leia o que Bolsonaro e ministros disseram Na reunião, Bolsonaro disse que gostaria de trocar a "segurança" no Rio de Janeiro e olhou para o então ministro da Justiça. Em depoimento, Sergio Moro disse que o presidente se referia à Superintendência da PF no estado. Bolsonaro, por sua vez, diz que se referia à segurança pessoal dele, não à Polícia Federal. Afirma também que a gravação da reunião mostra que ele não tentou interferir na corporação. A segurança do presidente e de familiares é feita pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), não pela Polícia Federal. Como o Jornal Nacional mostrou, em vez de demitir o responsável pela segurança dele no Rio, o presidente promoveu o segurança. VÍDEO DA REUNIÃO ENTRE BOLSONARO E MINISTROS Celso de Mello liberou íntegra da reunião e manteve sigilo apenas nas citações a países Leia a íntegra do que disseram Bolsonaro e ministros Veja os principais pontos da reunião ministerial que teve gravação pulgada pelo STF Veja as principais frases de Bolsonaro durante reunião ministerial que teve gravação pulgada pelo STF Leia a transcrição do vídeo da reunião que Moro diz provar a interferência de Bolsonaro na PF Em reunião ministerial, Bolsonaro diz: ‘Eu não vou esperar foder a minha família toda’; assista Bolsonaro reclama de pressão para mostrar exames de Covid-19 e que abrir impeachment por isso seria 'babaquice' Bolsonaro chama Doria de 'bosta' e Witzel de 'estrume' durante reunião ministerial; veja vídeo Weintraub: 'Eu, por mim, botava esses vagabundos todos na cadeia, começando no STF' Paulo Guedes: 'China é aquele cara que você sabe que tem que aguentar' Salles diz que governo deveria aproveitar crise do coronavírus para fazer 'baciada' de mudanças na área ambiental
23/05/2020 (00:00)
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