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CIJ/TJSE apoia realização do II Seminário sobre Medidas Socioeducativas

Foi realizado nesta quarta-feira, dia 17/10, o II Seminário sobre Medidas Socioeducativas em Meio Aberto do município de Aracaju. O evento foi realizado pela Secretaria Municipal da Assistência Social, com o apoio da Coordenadoria da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça de Sergipe, e teve como objetivo promover uma discussão acerca da criminalização dos adolescentes e jovens em situação de violência e estimular um novo olhar da sociedade sobre o tema, especialmente no que se refere à importância do seu papel, em parceria com o poder público, no enfrentamento à violência em geral. A Presidente do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, Luciane Rocha Lima, explicou que o evento é um espaço de interlocução do sistema socioeducativo com as persas representações da sociedade civil, do poder público e do Judiciário, especialmente no que se refere ao desenvolvimento das medidas socioeducativas em meio aberto no município de Aracaju. “É um evento de conversa, diálogo com a intenção de garantir os direitos desses adolescentes. Nós precisamos olhar para esses adolescentes com a perspectiva de proteção. Momentos como esse, que conseguem reunir tantas intuições, servem para que a gente possa debater essa necessidade de cuidado”. Um dos facilitadores do evento foi o Educador Social e Representante do Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua, João Batista Júnior, que falou da importância de transformar o conceito que a sociedade tem dos adolescentes que cumprem medidas socioeducativas. “Esse espaço é muito importante porque faz as pessoas trocarem ideias, refletirem sobre os desafios de desenvolver o processo de ressocialização com adolescentes que cometeram algum ato infracional. Nossa sociedade é alimentada para ter ódio desses inpíduos e nunca é estimulada a conhecer a sua história, o seu processo, e o que levou ele a estar nessa condição no momento. Precisamos alertar que num processo de ressocialização bem desenvolvido, os atores conhecendo sua atuação neste processo, é possível transformar esse adolescente. E muitos são transformados, não são poucos”, reforçou. “É fundamental que se trabalhe a efetividade da medida socioeducativa em meio aberto como uma maneira de garantir para esses adolescentes a permanência na sociedade. Uma forma de tê-los interagindo com os equipamentos para que eles possam ser empoderados para uma vida totalmente restaurada”, ressaltou a Juíza Coordenadora da Infância e Juventude, Iracy Mangueira.
18/10/2018 (00:00)
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