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Controle de Processos

CNJ aponta avanço na governança de TI no Tribunal do Rio

Desembargador Luciano Rinaldi, presidente do CGTIC do TJ-RJ O TJ-RJ subiu no ranking nacional de governança de Tecnologia da Informação (TI): saiu da 14ª posição para a 5ª. Entre os tribunais estaduais de grande porte, o do Rio fica à frente dos de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Os dados foram compilados no “Levantamento de Governança, Gestão e Infraestrutura de Tecnologias da Informação e Comunicação do Poder Judiciário”, relatório do CNJ. Presidente do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação e Comunicação (CGTIC) do Tribunal do Rio, o desembargador Luciano Rinaldi credita o bom desempenho a planos e investimentos da atual administração, que prioriza planejamento, gestão e controle. “No setor público, governança pode ser definida como a adoção de boas práticas de gestão que assegurem a eficiência do serviço prestado à sociedade. Atualmente, nossa área de TI enfatiza a governança nos processos decisórios, na gestão de riscos, nos controles internos e na comunicação permanente. O trabalho nem sempre é percebido pelo usuário, mas é vital para o bom funcionamento dos serviços prestados na área de informática”, disse Rinaldi. Leia também: Rio registra queda nos registros de crimes violentos em setembro Tribunal de Justiça do Estado obriga prefeitura de Niterói a despoluir Rio Icaraí Presidente do STF defende a presença feminina no Judiciário Humberto Cruz, diretor-geral de Tecnologia da Informação do tribunal, assinalou que “novas medidas vêm sendo tomadas para aprimorar ainda mais a qualidade de governança do setor no TJ-RJ, especialmente em inovações tecnológicas, planejamento, orçamento e aplicação de tecnologia de Inteligência Artificial às rotinas do Tribunal”. Para Rinaldi, o TJ-RJ tem plenas condições de avançar mais, desde que mantenha investimento permanente em tecnologia: “Nos dias de hoje, a atualização tecnológica é uma preocupação central das empresas competitivas em todo o mundo, e no setor público não pode ser diferente. Nos tribunais, a efetividade da jurisdição passa necessariamente pelo bom funcionamento das áreas ligadas à tecnologia”. Fonte: TJ-RJ
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