Comitê de Gênero realiza primeiro encontro com novos membros
O Comitê de Gênero, Raça e Diversidade realizou, nesta sexta feira (22), a primeira reunião na gestão 2019/2020, sob a presidência do Des. Paschoal Carmello Leandro, que nomeou como coordenador do comitê o Des. Odemilson Roberto Castro Fassa. Além disso, as juízas Liliana de Oliveira Monteiro e Helena Alice Machado Coelho, titular e suplente respectivamente, foram nomeadas para compor o comitê.Na reunião os integrantes fizeram um apanhado dos assuntos e ações pautadas pela comissão provisória, em especial, trataram da redação da portaria que regulamentará o funcionamento do comitê. Posteriormente, a proposta será encaminhada ao presidente do TJMS que deve analisar e fazer a publicação.Para o novo coordenador do Comitê de Gênero, Des. Odemilson Fassa, a nova etapa tem o objetivo de dar visibilidade às ações realizadas, focando no bem-estar e na inclusão social de todos os servidores do judiciário de Mato Grosso do Sul.“Discutimos persas ações, entre elas, implementar ferramentas que facilitam a pulgação de atividades do comitê. São inúmeras pautas que pretendemos debater e estudar caso a caso, pensando sempre em proteger e acolher os segmentos de gênero raça e persidade do TJMS”, disse ele.O coordenador lembrou também da criminalização da homofobia que está em pauta no Supremo Tribunal Federal (STF), a mais alta Corte de justiça do país. “Na sociedade contemporânea o tema está em debate, inclusive no STF, e nós do judiciário de MS estamos na frente da maioria de instituições, já que o objetivo do comitê é contribuir para o bem-estar dos servidores e buscar a solução de problemas que existem em razão da persidade de gênero, raça e cor dento do judiciário”, completou.Conheça - O Comitê de Gênero, Raça e Diversidade do TJMS, criado pela Portaria nº 1.347/2018.É composto por um desembargador, duas juízas, um representante da Direção-Geral, um da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar, um da Secretaria da Comunicação, um da Secretaria de Gestão de Pessoal, uma servidora, um servidor negro, um servidor com deficiência e um servidor LGBTI. A composição poderá ser modificada a cada dois anos.