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Controle de Processos

Defesa Agropecuária

O deputado Jean Carlo (PSDB) presidiu, na tarde desta segunda-feira, 23, uma solenidade em homenagem aos profissionais que trabalham no combate à febre aftosa no Estado de Goiás, trabalho que garante 23 anos de zona livre da doença. O evento ocorreu Auditório Solon Amaral da Casa de Leis. Os números apontam que atualmente mais de 140 países recebem produtos genuinamente brasileiros. O gado, por sua vez, desempenha papel fundamental na economia nacional. O Brasil é o maior exportador de carne e ocupa a sétima posição no ranking mundial de exportação de leite. Até o início dos anos 1990, os produtores brasileiros enfrentavam um problema praticamente imbatível: a febre aftosa. O vírus causador da doença e altamente contagioso, teve sua primeira ocorrência registrada no ano de 1995. Logo, os reflexos na economia foram devastadores. Graças ao trabalho conjunto entre o Poder Público e os profissionais da Defesa Agropecuária, com o uso massivo de vacina, a doença começou a regredir, transformando em realidade o que parecia ser utópico. Goiás, por sua vez, celebra 23 anos sem a manifestação da febre. Para o presidente da Agrodefesa, José Manoel Caixeta, sem a parceria do Estado com o setor produtivo essa celebração não seria possível. “E, sem dúvidas, só poderemos celebrar um estado sem vacinação e livre da febre se essa parceria continuar”, pontuou. Já a vice-presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), Mércia de Oliveira, que possui 34 anos de profissão, ressaltou durante seu discurso que “é uma grande satisfação ter a oportunidade de trabalhar na erradicação de uma enfermidade. É muito importante que o nosso trabalho seja reconhecido e valorizado”, considerou. Em entrevista, o Superintendente Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás, José Eduardo de França, destacou a importancia de se celebrar tantos anos sem a manifestação da doença. “Estamos comemorando uma zona livre de aftosa com vacinação. Essa homenagem se estende aos patriarcas que, desde a década de 60, trabalham pela erradicação dessa doença”. Hoje, o estado de Santa Catarina não possui vacinação e é uma zona livre da febre aftosa. Esse é um modelo a ser seguido pelo estado de Goiás, que trabalha para alcançar o mesmo patamar. “Espera-se que até 2023, que todo o Brasil tenha a doença exterminada sem vacinação”, afirmou José Eduardo de França. O presidente da solenidade, Jean Carlo, finalizou as homenagens considerando que esses profissionais possuem “integral apoio a qualquer solicitação que venha para melhorar as condições da segurança alimentar”. Para ele, esse evento simboliza um ato de reconhecimento da competência do Estado, juntamente como os órgãos da Defesa Agropecuária, na preservação de um território livre de aftosa. “O reconhecimento da zona livre é importante para a manutenção de um estado sem essa doença, promovendo, consequentemente, uma balança comercial mais equilibrada”, finalizou. Vale ressaltar que a campanha de vacinação contra a febre aftosa tem início no dia 1º de maio, e se estenderá até o final do mesmo mês.
23/04/2018 (00:00)
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