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Controle de Processos

Eficiência tecnológica e de gestão no PJMT são abordados durante Encontro

 São grandes as mudanças na esfera processual no que diz respeito a tramitação eletrônica. A substituição do papel pela tecnologia também chegou aos processos administrativos do Poder Judiciário de Mato Grosso. Eficiência, facilidade e proximidade com a sociedade e os inúmeros benefícios para o meio ambiente são alguns dos pontos que merecem destaque. A virtualização dos procedimentos proporciona economia física, financeira, desburocratização e agilidade do trâmite na justiça. Sobre esse assunto, o painel “Pílulas de casos concretos – virtualização do PJMT” apresentou os números e a nova era digital pela qual a justiça mato-grossense passa, durante o IV Encontro de Sustentabilidade do Poder Judiciário de Mato Grosso.   Essa foi uma oportunidade para repassar aos gestores das comarcas, magistrados e público externo o que está sendo realizado em esfera estadual. O juiz auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça mato-grossense, Luiz Octávio Oliveira Saboia Ribeiro foi um dos painelistas e questionou: qual a imagem que se tinha há pouco tempo do Judiciário, ao recordar o volume de papel e o espaço que eles ocupavam nos escaninhos em todas as unidades. Ele destacou a mudança de cultura, a quebra de paradigmas e a gestão dos processos para números positivos.   “O Tribunal de Justiça termina esse ano com volume de processos eletrônicos maior do que o número de processos físicos, demonstrando que hoje o judiciário tem mais condições de atender a sociedade numa velocidade maior. São persas frentes de trabalho no que tange a digitalização, tanto na área administrativa, nas áreas meio, fim e judicial, o que impacta diretamente para o cidadão.”   As explanações da redução de processos físicos no setor financeiro foram feitas pela chefe de Divisão do Departamento de Controle e Arrecadação da Coordenadoria Financeira do TJ, Érika Carriel Viana Morais. Até outubro deste ano, por exemplo, já são 30 mil processos virtuais. Um pregão que levava em média 247 dias para ser concluído, agora leva em média 100 dias.   A coordenadora financeira do TJMT, Ilman Rondon Lopes integrou o painel e ressaltou a importância da tecnologia para o bem social, para a população e também para os servidores. “Acampamos a ideia da sustentabilidade que vem com a virtualização de processos, além da celeridade no trabalho, confiabilidade e transparência, porque todos têm acesso aos processos. Houve também trabalho junto às 79 comarcas, onde percorremos cada uma repassando orientações sobre os procedimentos para serem feitos porque quando vamos inovar, precisamos capacitar para que o servidor entenda a importância dele nesse meio.”   O juiz da Comarca de Várzea Grande, Eduardo Calmon de Almeida Cézar apresentou o painel “Gestão de Governança das Aquisições em situações de escassez de recursos financeiros”. Sobre o assunto, o magistrado disse que o Poder Judiciário tem buscado inovar, trabalhar com os recursos que já se tem e extrair o máximo do que se pode.   “O Judiciário de Mato Grosso está à frente nesse pioneirismo porque cada vez mais somos cobrados pela sociedade quanto a boa utilização dos recursos públicos e ter governança é cada vez mais utilizar instrumentos novos, racionalizar serviços e permitir que a população possa usufruir de um serviço de qualidade cada vez melhor. Planejamento é a chave do sucesso, não basta continuarmos exercendo as mesmas práticas que fizemos no passado, que os resultados serão os mesmos, então precisamos buscar mecanismos, arranjos institucionais novos para atender essa demanda da população que é cada vez mais a eficiência do Poder Judiciário.”   Confira matérias correlatas:   Verde Novo: necessidade de árvores em Cuiabá é abordada em palestra no Tribunal     Workshop estimula inovação e gestão aliados às práticas sustentáveis     Economia Legal: competição garante quase 1,5 milhão de economia ao Poder Judiciário        
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