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Controle de Processos

Há um ano, morte do ministro Teori Zavascki abalou a comunidade jurídica

* ConJur Acervo Pessoal/Dias Toffoli Há exatamente um ano, a morte do ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki, em um acidente de avião em Paraty (RJ), abalou a comunidade jurídica — e o Brasil como um todo. Conhecido por seus pares como um homem técnico e coerente, até hoje ele é lembrado por seu equilíbrio e coragem. “O ministro Teori Zavaski representa um dos pontos altos na história da nossa Justiça. O seu trabalho permanecerá para sempre, e a sua presença e o seu exemplo ficarão como um rumo do qual não nos desviaremos, cientes de que as pessoas morrem, suas obras e seus exemplos, não”, afirmou na ocasião a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia. A seriedade que marcou a trajetória do ministro no Judiciário escondia uma de suas características mais marcantes: o bom humor. É o que conta o jornalista Rodrigo Haidar, que acompanhou o ministro por mais de uma década ao cobrir o dia a dia da Justiça brasileira. “Aqueles que frequentavam os círculos da Justiça em Brasília sempre souberam que ao lado da figura austera do magistrado andava a de um homem bastante afável e de um bom humor à toda prova. Mesmo quando estava envolto em complexos julgamentos ou quando havia tomado polêmicas decisões, o ministro não deixava de circular em Brasília”, conta Haidar. Investigação As causas do acidente ainda estão sob investigação. Foram abertas três frentes de investigação: da Força Aérea Brasileira, do Ministério Público Federal e da Polícia Federal. O relatório final de investigação do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), ligado à FAB, será pulgado na segunda-feira (22/1), em Brasília. Em geral, as investigações do Cenipa apontam fatores que contribuíram para o acidente e o que fazer para evitar novos casos. “O Cenipa é o órgão da Força Aérea Brasileira que investiga, não julga. Não é um órgão de investigação penal. É um órgão técnico, que tem como função encontrar causas do acidente, inclusive para reduzir a possibilidade de acidentes futuros. O relatório da Polícia Federal é mais relacionado a aspectos jurídicos penais de investigação”, explicou o ministro da Defesa, Raul Jungmann, em entrevista à Agência Brasil. No último dia 10, a Polícia Federal informou que sua principal linha de investigação aponta para falha humana nas manobras de aproximação da aeronave da pista de pouso em Paraty. A investigação ainda não foi concluída. Raul Jungmann diz acreditar que as informações parciais pulgadas pela PF afastam a tese de atentado. “Espero que sim. Em um acidente como este, muita gente fez teses conspiratórias, isso ajuda, mas o relatório técnico definitivo, que não está na esfera policial, sobre as causas de como se deu e porque se deu com excelente nível de profissionalismo da FAB, por meio do Cenipa, teremos enfim um juízo definitivo, não que eu esteja colocando em dúvida a Polícia Federal, longe disso”, disse. Em nota, a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais descartou a hipótese de conspiração para assassinar o ministro, que era o relator das ações da “lava jato” no Supremo. De acordo com os peritos, não há elementos característicos de ação criminosa nos vestígios do acidente, diz a nota assinada pelo presidente da associação, Marcos Camargo. Fonte: ConJur
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