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Controle de Processos

Judiciário de MS assume compromisso público com sua Política de Acessibilidade e Inclusão

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul instituiu sua Política Judiciária Estadual de Acessibilidade e Inclusão, com a publicação da Portaria nº 1.665, de 9 de janeiro de 2020. Com isso, passa a ser um dos primeiros órgãos públicos no Brasil a se comprometer a assegurar, em condições de igualdade, o exercício dos direitos, deveres e liberdades fundamentais por pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.Para se chegar a esta política, em setembro de 2019 foi criada a Comissão de Acessibilidade e Inclusão no âmbito do Poder Judiciário. O órgão, vinculado à Presidência do TJMS, sob o comando do Des. Paschoal Carmello Leandro, é composto por magistrados e servidores de cinco Secretarias, do Fórum de Campo Grande e do Cijus, além de um representante da presidência. O juiz auxiliar da presidência, Alexandre Branco Pucci, coordena a Comissão e também fazem parte do grupo o juiz auxiliar da presidência, Atílio César de Oliveira Júnior, o juiz auxiliar da Corregedoria-Geral de Justiça, César Castilho Marques, servidores representantes da presidência, das Secretarias de Gestão de Pessoal, de Comunicação, de Tecnologia da Informação, de Obras, de Bens e Serviços, da Escola Judicial, do Fórum de Campo Grande e do Cijus.Segundo o juiz Alexandre Branco Pucci, a publicação e o trabalho da comissão elevam o TJMS a outro patamar: o de Corte comprometida em implementar uma política de acessibilidade e inclusão. “Um bom exemplo é que somos o primeiro tribunal do país a criar e implantar uma tarja processual de prioridade para quem necessite de algum recurso de acessibilidade. Não se trata apenas de dar prioridade na tramitação, mas, por exemplo, com esta informação, o cartório pode agendar uma audiência no térreo para um cadeirante ou ainda providenciar um intérprete de Libras para uma pessoa com surdez para participar da audiência”, explicou Alexandre Pucci.O juiz salienta que a Política de Acessibilidade deve ser de conhecimento de todos, para que se corrijam questões de acessibilidade em todos os âmbitos do Judiciário. “Nós temos que avançar, ir além do que a lei exige, e sensibilizar a todos que atuam no Poder Judiciário para um olhar inclusivo”, disse o juiz.Uma das frentes de atuação para dar acessibilidade aos serviços do TJMS será o novo Portal da internet. Mais moderna, a nova página, que está em construção, permitirá implementar meios de acessibilidade, atendendo a todas a normas e regulamentações. Além disso, outras ferramentas estão em elaboração e vão contribuir no diálogo entre a Justiça e o cidadão.Conheça – A acessibilidade visa dar autonomia para as pessoas com deficiência, mobilidade reduzida permanente ou temporária, ou ainda, com características que necessitem de um olhar mais humano. Isso significa dar a essas pessoas condições para alcançarem e utilizarem, com segurança e autonomia, os espaços, os sistemas e os meios de comunicação. A Política Judiciária Estadual de Acessibilidade e Inclusão prevê o estímulo a ações que promovam capacitação de servidores e colaboradores, para que possam conhecer e adotar novas práticas e tecnologias, a fim de garantir atendimento adequado às pessoas com deficiência, mobilidade reduzida e seus congêneres. Com isso, espera-se disseminar a cultura de inclusão em todas as áreas do Poder Judiciário.Serão desenvolvidas campanhas educativas da prática empática, com vistas a eliminar o preconceito, a discriminação e outras barreiras atitudinais, e a política, dessa forma, mostra-se como mais uma ação importante da justiça estadual em benefício da inclusão social, objetivo já buscado e externado desde a constituição da Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão em agosto do ano passado, por meio da Portaria nº 1.592. Com mais esse passo, o TJMS demonstra todo o empenho em garantir a acessibilidade, não apenas para servidores e colaboradores, mas para toda a sociedade.
23/01/2020 (00:00)
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