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Controle de Processos

Plenário da Assembleia aprova pacote de projetos de parlamentares em sessão ordinária nesta 5ªfeira

A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) realizou na manhã desta quinta-feira, 14, a última sessão ordinária desta segunda semana de trabalhos legislativos do mês de novembro. Durante a reunião, os deputados deliberaram sobre 38 projetos de lei. Foram 20 matérias parlamentares aprovadas em fase de primeira discussão e votação, 17 pareceres favoráveis da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), e uma matéria que foi emendada. Além dos projetos, os deputados aprovaram, em bloco, 23 requerimentos.  Dentre as matérias aprovadas em primeira votação está o processo nº 2019/19, de autoria do deputado Bruno Peixoto (MDB), que concede título de cidadania goiana à secretária estadual de Meio Ambiente, Andrea Vulcanis. O projeto nº 1902/19, de autoria do deputado Humberto Aidar (MDB), também foi apreciado em primeira instância. A matéria promove mudanças no controle da frequência dos servidores com deficiência ou responsáveis por filhos e netos com necessidades especiais que trabalhem no âmbito da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo. Atualmente, a lei determina que esses servidores podem ter a jornada de trabalho reduzida para seis horas diárias, desde que comprovem a realização de atividades físicas. O parlamentar entende que a redução da jornada não pode ser condicionada à prática de exercícios. “A realidade é que em função de dificuldades com mobilidade e transporte, nem todos os servidores com deficiência praticam atividades físicas regularmente”, justifica o deputado, ao dizer que a lei em vigor impôs ônus limitando o direito que é previsto no Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015). “Entendemos que a imposição de qualquer condição ao servidor deficiente para fazer jus à jornada especial é ilegal e conflitante com o princípio da dignidade da pessoa humana”, destaca Humberto Aidar. De autoria de Vinicius Cirqueira (Pros), o projeto de lei 775/19 foi também colocado em apreciação, porém, por ter sido emendado, teve sua votação prejudicada. A matéria dispõe sobre a assistência jurídica integral e gratuita aos guardas civis municipais do Estado de Goiás, que no exercício de suas funções, se envolvam ou sejam implicados em casos que demandem tutela jurídica, seja judicial ou extrajudicial.  Tribuna Durante os pronunciamentos na tribuna, durante o Pequeno e Grande Expedientes, os parlamentares mais uma vez abordaram questões sobre o atendimento e serviços prestados pela Enel nos Estado de Goiás. O primeiro a tratar do assunto foi o deputado Henrique Arantes (MDB), que criticou o programa da empresa de substituir eletrodomésticos antigos por novos de alguns moradores do Estado. Segundo ele, existe uma fraude neste programa, que na verdade promove venda de eletrodomésticos com “preços pela metade do dobro”. Amauri Ribeiro (Patriota) também ocupou a tribuna durante o Pequeno e o Grande Expediente e protestou contra o descaso da empresa até mesmo no atendimento às reclamações dos moradores. Segundo ele, durante audiência pública realizada na cidade de Palmeiras, a empresa enviou apenas um advogado para responder reclamação de moradores contra a falta de energia. Ele destacou que os produtores rurais e todo o Estado estão padecendo com a falta de energia. A demissão de funcionários seria o motivo da incapacidade da empresa em atender a população quando ocorre o problema. Durante o Grande Expediente, o deputado Humberto Aidar (MDB) criticou o trabalho realizado pela distribuidora de energia elétrica e disse que tem acompanhado o trabalho dos deputados na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga irregularidades da Enel Goiás. Segundo ele, é possível observar que “já foi tentado de tudo, mas não dá certo”. “Essa empresa italiana não dá conta do serviço, literalmente. Vamos passar aqui quatro anos batendo no lombo da Enel. Certamente nas reuniões eles dão risadas de todos nós. Não vejo outro caminho a não ser a intervenção.” Por fim o deputado Alysson Lima (PRB) criticou a atuação da empresa de energia Enel. Segundo ele, os representantes da concessionária têm se comportado de maneira arrogante e tentam fazer negociações a portas fechadas com parlamentares. O parlamentar elogiou o trabalho da CPI da Enel e afirmou que os diretores da empresa estão com receio do resultado deste trabalho. Além disso, ele cobrou da Agência Goiana de Regulação (AGR) a fiscalização sobre os serviços prestados pela Enel.
14/11/2019 (00:00)
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