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Controle de Processos

TJMT reduz em mais de 43% o consumo de copos

Para uma vida sustentável bastam atitudes simples e é isso que os servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso têm demostrado no seu dia a dia. Prova disso é a redução no consumo mensal de copos descartáveis (água e café) em 43,8% - após a distribuição de sete mil squeezes nas 79 comarcas do Estado. Uma economia de aproximadamente R$ 7 mil por mês aos cofres da Justiça Estadual.   Mas o trabalho de conscientização está longe do fim, como apontou a líder do Núcleo Socioambiental do TJMT, Ana Carolina Ribeiro da Cunha Ferreira. “Podemos atribuir essa redução no consumo a uma nova cultura do nosso servidor. É uma mudança lenta que está acontecendo aos poucos e está adaptando as rotinas de todos. Antes as pessoas não carregavam suas squeezes ou xícaras, hoje podemos notar uma evolução nesse sentido”, relembrou.   Ainda segundo Ana, as ações de sustentabilidade precisam ser pensadas em longo prazo e já há bons exemplos a serem seguidos. “Desde o ano passado a Escola dos Servidores do TJMT já solicita que os alunos levem seus copos, materiais de anotação, crachás de identificação, tudo isso visando o uso mínimo de recursos como copos de água e café. A nossa expectativa é abolir o copo descartável, esse item não deverá ser mais adquirido pelo poder. Todos são responsáveis por esses itens que são descartados na natureza, precisamos ter consciência disso e mudar nossas atitudes”, comentou.   O assessor de estatística da Coplan do TJMT, Rodrigo de Souza Oliveira, explicou que os números de consumo de copos reduziram depois da intensificação das ações do Núcleo. “A partir de várias ações de conscientização, o PJMT conseguiu poupar 3,9 mil unidades de copos descartáveis (em média por mês). A questão subjetiva de conscientização também é um ponto positivo para a natureza que nós não podemos mensurar, mas é de extrema importância”, ponderou.   O professor doutor em Meio Ambiente e Biologia Aplicada pela Université Catholique de Louvain, na Bélgica, Paulo Modesto Filho, explicou que as ações do TJMT são exemplos a serem seguidos. “Essa atitude é a ordem do dia. É louvável porque nós precisamos avançar nesse sentido. O comportamento socioambiental implica em determinação e, principalmente, vontade política. A administração precisa ‘vestir a camisa’ para implementá-la, visando a redução de insumos e o impacto ao meio ambiente. Isso precisa ser um exercício cotidiano e num primeiro momento não é fácil mudar. Mas é possível. O copo é um resíduo, ainda não é reciclado, então temos uma produção enorme de copos que vão parar nos lixões. É preciso rediscutir a forma como nós nos relacionamento com o nosso meio”, disse.      
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