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Controle de Processos

Tribunal de Justiça desenvolve sistema que ajuda no controle de gastos

O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), por meio da Diretoria de Gestão da Informação da Secretaria de Gestão Estratégica (SGE), desenvolveu um sistema chamado Central de Custos do Poder Judiciário, cujo o objetivo é auxiliar na economia de gastos. Em 10 meses, analisando todas as comarcas, houve uma economia de 16%, o que representa R$3.670.518,98 de economia global. A funcionalidade foi desenvolvida a pedido do presidente do TJGO, desembargador Gilberto Marques Filho, e encontra-se dentro do portal SGE Transparência, no Painel Gestão Administrativa. No local, é possível acompanhar vários relatórios de consumo realizado em todas as comarcas do Estado com, por exemplo, consumo de água, energia, telefonia, postagem, alguns tipos de materiais de expediente e frota. O desenvolvimento do sistema atende à Meta 15, do Plano Estratégico da atual Gestão, que fala sobre a implantação de um sistema de gestão de custos globais de forma a garantir o controle e a economicidade de recursos. Os responsáveis pelo programa são a Diretoria Geral e Diretoria de Gestão da Informação da SGE. Segundo o desembargador-presidente, a implantação do sistema ajuda no controle de gastos e na transparência do Poder Judiciário de Goiás. “Fico com a certeza de que tomei a iniciativa correta porque eu acho que todo gestor tem que se preocupar com os custos e buscar reduzi-los”, afirmou, ao dizer que sempre teve essa preocupação inclusive quando foi diretor do Foro da capital por duas vezes. “Eu apenas a repliquei na gestão como presidente”, completou. Para ele, é preciso fazer economia em todos os sentidos, com redução no consumo de energia, água, com frota de veículos, combustíveis, entre outros, deixando gastos somente para o necessário. “Esse tem sido nosso propósito e espero que os colegas que virão nas gestões futuras também tenham essa mesma preocupação porque eu acho que toda a comunidade cobra isso dos gestores públicos e o Poder Judiciário não pode ficar indiferente a essa situação porque quem paga a conta são os contribuintes”, frisou o presidente do TJGO. A secretária de gestão estratégica do TJGO, Cássia Aparecida de Castro Alves, lembrou que quando o desembargador Gilberto estava começando a preparar o plano de gestão, ele falou que uma das coisas que ele queria era fazer o controle, a pulgação e a redução de custos. “Quando a gente entrou, não tinha como saber o que cada comarca gastava de energia, água e papel e etc, foi quando criamos o sistema e hoje as diretorias lançam os dados de todos os consumos. A partir daí começamos a monitorá-los”, explicou. De acordo com ela, o sistema consegue demostrar, por exemplo, se existe um desvio padrão. “Por meio do sistema conseguimos visualizar se há alguma disparidade em determinadas situações. Essa redução de gastos se dá em função da gestão, do acompanhamento, do engajamento da Diretoria Geral, das persas áreas do tribunal, dos diretores de foro”, afirmou. ComparaçãoSegundo o diretor de Gestão da Informação da SGE, Antônio Pires, o sistema entrou no ar logo após ter sido desenvolvido, no ano passado. Porém, de acordo com ele, não haviam dados suficientes para que ele fosse alimentado. “Agora temos os dados desse ano e do ano passado. Por isso conseguimos fazer essa comparação. Uma economia de mais de R$ 3 milhões em 10 meses – de janeiro a outubro de 2017 e janeiro de outubro de 2018 – é muito importante”, salientou. Além disso, Antônio Pires percebeu também que houve um engajamento das comarcas do interior ao sistema que, segundo ele, é um meio para que as comarcas percebam de forma clara e transparente seus gastos. “O que a gente notou foi que depois que implantamos o sistema os diretores de foros começaram a olhar e identificar algumas situações antes não percebidas nas suas comarcas. É um sistema aberto e de total transparência, uma vez que qualquer pessoa pode acessá-lo, não havendo necessidade de login e senha”, explicou. Tweet
14/12/2018 (00:00)
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