Sexta-feira
19 de Abril de 2024 - 

STANCHI & OLIVEIRA

Cotação da Bolsa de Valores

Bovespa 0,92% . . . .
Dow Jone ... % . . . .
NASDAQ 0,02% . . . .
Japão 1,86% . . . .

Previsão do tempo

Segunda-feira - Rio de Jane...

Máx
32ºC
Min
24ºC
Chuva

Terça-feira - Rio de Janei...

Máx
34ºC
Min
26ºC
Parcialmente Nublado

Quarta-feira - Rio de Janei...

Máx
35ºC
Min
27ºC
Parcialmente Nublado

Quinta-feira - Rio de Janei...

Máx
34ºC
Min
26ºC
Parcialmente Nublado

Controle de Processos

Tribunal promove seminário “Desvelando a adoção: maternidade e paternidade responsáveis”

Psicólogas discorreram sobre o tema.             A Coordenadoria da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça de São Paulo, em parceria com a Escola Paulista da Magistratura (EPM), realizou, nesta quinta-feira (12), o seminário “Desvelando a adoção: maternidade e paternidade responsáveis”, ministrado pelas psicólogas Laucia Amerina Santos Neri e Maria Luiza Sguerri Farah Arnone. O coordenador da Infância e Juventude do TJSP, desembargador Eduardo Cortez de Freitas Gouvêa, o desembargador Antonio Malheiros, membro consultor da CIJ, e o juiz Paulo Roberto Fadigas Cesar conduziram os trabalhos realizados na Sala do Servidor do Fórum João Mendes Júnior. O evento contou com a participação de 700 inscritos, nas modalidades presencial e a distância.         A psicóloga clínica Maria Luiza Arnone falou sobre as definições de maternidade e paternidade como relacionamento entre pais e filhos, baseado em percepções e que objetiva a afetividade, a responsabilidade, o desenvolvimento pessoal e uma profunda conexão entre os envolvidos. A psicóloga defendeu que esta concepção pode variar de acordo com as experiências pessoais e culturais de cada um. “A função da maternidade e paternidade começa om o desejo das pessoas de serem pais e de se desenvolverem e se fortalecerem através do arquétipo de mãe e pai”, explicou a psicóloga, distinguindo também o termo maternagem, “que não tem como suporte a condição biológica e nem de gênero, mas está amparada no afeto e no profundo desejo de cuidar”.         A psicóloga clínica e judiciária Laucia Amerina Santos Neri deu continuidade ao seminário falando sobre adoção. “Adoção é amor”, definiu Laucia. Mas segundo ela, em sua larga experiência na atividade como psicóloga judiciária, se deparou com persos motivos equivocados que levam um casal a adotar, como a necessidade de fazer caridade, esconder a esterilidade ou filhos que sejam frutos de relacionamentos extraconjugais e até mesmo para garantir o cuidado na velhice. Autora do livro “Desvelando a adoção – Quem, quando e Como?”, Laucia compartilhou histórias reais que vivenciou de famílias adotantes e crianças adotadas, algumas com finais não tão felizes. “O melhor motivo para adotar nada mais é que o desejo de querer ser pai e querer ser mãe, e não querer ter alguma coisa. E este 'querer ser' não é tem a ver só com biológico ou apenas com o psicológico; ambos se correlacionam”, concluiu Laucia Neri. Após as palestras, foi aberto espaço para perguntas do público.                    imprensatj@tjsp.jus.br
13/12/2019 (00:00)
Visitas no site:  22366131
© 2024 Todos os direitos reservados - Certificado e desenvolvido pelo PROMAD - Programa Nacional de Modernização da Advocacia