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Virmondes ressalta importância do debate sobre saúde mental

Ao dar início à audiência pública para tratar de saúde mental, uma ação dentro da campanha de conscientização Janeiro Branco, que acontece neste momento no auditório Solon Amaral, o deputado Virmondes Cruvinel (Cidadania), que é membro titular da Comissão de Saúde e Promoção Social da Alego, ressaltou a importância do tema. “Uma das principais cobranças da população é por respostas para a nossa sociedade”, afirmou. O parlamentar ressaltou ainda a necessidade de se ter como principal preocupação o ser humano, e que “tem que ser debatida por profissionais”, salientou. Virmondes prosseguiu lembrando do projeto de lei aprovado na Casa, para que o debate do Janeiro Branco aconteça todos os anos. Virmondes ainda falou da importância de o debate desta manhã para se pensar na saúde mental, nos desafios e avanços, além de boas práticas em outras cidades, seja realizado por profissionais que atuam na área. “O objetivo é buscar soluções para melhorar condições de vida do ser humano”, argumentou. O deputado explicou a importância de se trazer o debate sobre o tema dentro do Legislativo, a fim de conhecer sobre a realidade nas várias áreas da psicologia. Ele lembrou ainda o papel da Casa, que é fazer leis e fiscalizar as ações feitas pelo Executivo, além de orientar os municípios sobre os serviços que oferecem. Enfrentamento ao problema O presidente do Conselho Regional de Psicologia 9ª Região Goiás (CRP-09), Wadson Arantes Gama, ao fazer uso da palavra, salientou que “aqui é lugar do povo, onde ele tem voz”, e prosseguiu ao falar da necessidade do debate sobre saúde mental, e de que a pessoa que tem sofrimento mental tem que estar inserida na comunidade. Ao ressalta a importância de debater o tema, Wadson explicou que foram trazidos para o encontro várias faces da psicologia, “para que vocês saibam o que está sendo falado e feito a respeito do tema”. Wadson disse que os problemas ligados à saúde mental precisam ser discutidos e  enfrentados de frente, diante de situações como o alto índice de suicídios, violência contra a mulher, violência no trânsito. “É importante começar o ano discutindo. Temos que enfrentar a realidade, sem colocar debaixo do tapete”, avaliou. O presidente do conselho alertou ainda para o que denominou de “sociedade líquida dos tempos atuais", alertando para o imediatismo, de as pessoas viverem mais no mundo virtual que no real. “As pessoas não sabem para onde ir”, pontuou. "Sabemos que somos cientistas nessa área, não é de uma hora para outra que encontraremos soluções”. Wadson alertou para a necessidade de se respirar e se pensar em soluções. “Precisamos falar e enfrentar esse problema”, reiterou.
22/01/2020 (00:00)
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