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Pretendentes à adoção têm manhã de atividades com crianças e adolescentes em abrigos

Um grupo de 13 pessoas, entre casais e solteiros, habilitadas no Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA) visitaram, nesta sexta-feira (13/12), crianças e adolescentes que estão acolhidas nos abrigos Casa Abrigo 1 e 2, Casa do Menor São Miguel Arcanjo e Casa Sol Nascente, localizados no bairro Castelão, em Fortaleza. A iniciativa é uma parceria entre o Judiciário estadual e a Defensoria Pública do Ceará. Os visitantes realizaram persas atividades com os acolhidos, como brincadeiras, roda de conversa e distribuição de lanches. Eles foram acompanhados por equipe do Juizado da Infância e Juventude da Capital, além de psicólogos, educadores, assistentes sociais e membros da Defensoria Pública. O objetivo foi proporcionar pertimento e promover a sensibilização dos pretendentes para ampliação do perfil de adoção. “A intenção é proporcionar um momento de lazer e convivência entre os pretendentes e as crianças. É dar uma oportunidade para que eles possam conhecer e interagir. Queremos tornar essas crianças visíveis aos olhos de quem está presente”, destacou a juíza Mabel Viana Maciel, coordenadora das Varas da Infância e Juventude de Fortaleza. A magistrada também revela que a iniciativa estimula os visitantes a repensarem o perfil escolhido para a adoção, e que pretende dar continuidade à visitas assistidas. “A gente pretende que essa ação ocorra constantemente. Essa foi a segunda este ano e pretendemos dar continuidade a esse projeto durante 2020”, declarou. Para Danielle Cardoso, que estava acompanhada do marido Marcos Souza, a ação é muito importante. “Apresentar as crianças que ficam nos abrigos nos proporciona uma aproximação e, através desse contato, a gente acaba criando uma empatia, o que pode despertar em nós o interesse em adotar alguma dessas crianças aqui”. PROCEDIMENTOS PARA ADOTAR As pessoas interessadas em adotar devem se dirigir ao fórum de sua comarca e apresentar os seguintes documentos: cópia autenticada da Certidão de Nascimento ou Casamento, Identidade e CPF; comprovante de residência; comprovante e/ou declaração de renda mensal dos requerentes; certidão negativa de distribuição cível/criminal; atestado de sanidade física e mental e dois atestados de idoneidade moral, cada um deles preenchido e assinado por pessoas diferentes, sem grau de parentesco com a parte e com firma reconhecida. Em seguida, será solicitada a presença no curso psicossocial e jurídico. Depois, os candidatos passarão por avaliação de equipe técnica. Por fim, o processo recebe parecer do promotor e é analisado por juiz, para saber se o candidato está apto a adotar. Se estiver, passará a integrar o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento. Na Capital, o pretendente deve procurar o Setor de Cadastro de Adoção de Fortaleza, localizado no Fórum Clóvis Beviláqua. O telefone de contato do setor é (85) 3278.3578.
13/12/2019 (00:00)
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