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CCJ aprova pacote de projetos

Um pacote com 25 proposições foi apreciado durante reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) desta terça-feira, 12, que teve trabalhos conduzidos pelo seu presidente, deputado Humberto Aidar (MDB). Constaram na pauta projetos de lei de autoria da Governadoria do Estado, de parlamentares da atual Legislatura e, também, da Legislatura anterior, a 18ª. Encontro do colegiado foi realizado no auditório Solon Amaral da Assembleia Legislativa. Foi destaque a deliberação da propositura de nº 4098/17, de autoria do ex-deputado Simeyzon Silveira (PSD), a qual visa estabelecer uma ordem cronológica para os pagamentos das obras do estado. A CCJ rejeitou o voto em separado do líder do Governo na Alego, deputado Bruno Peixoto (MDB), contrário à matéria. A proposta gerou debate e pidiu opiniões. Resultado de discussões junto ao Sindicato da Indústria da Construção em Goiás (Sinduscon), o projeto tem o objetivo de atender às reivindicações daqueles que prestam serviços ao Poder Executivo estadual em obras públicas. O texto apresentado por Simeyzon estipula rotinas, procedimentos, fluxos de processos e normas para o controle e observação da ordem cronológica, a fim de que gestores públicos tratem de forma isonômica os pagamentos realizados. O deputado Zé Carapô (DC) disse que, “na prática, não vejo isso funcionando tão bem quanto na teoria”. Por sua vez, Amilton Filho (SD) também se manifestou a favor do voto em separado do líder Bruno Peixoto, já que, em sua perspectiva, a iniciativa “engessaria” a gestão estadual, o que não seria viável devido à atual conjuntura de calamidade financeira que vive o estado de Goiás. Já os parlamentares Karlos Cabral (PDT), Vinícius Cirqueira (Pros) e Delegado Humberto Teófilo (PSL) se manifestaram contra o voto em separado do líder, ou seja, são a favor da proposta apresentada por Simeyzon. Eles disseram discordar das argumentações apresentadas por Amilton Filho e frisaram que o artigo 6° do projeto deixa claro que a ordem cronológica de pagamentos poderá ser descumprida em contexto de estado de emergência, calamidade pública, decisão judicial ou relevante interesse público. Outros projetos aprovados O parecer favorável do deputado Karlos Cabral ao projeto de lei de nº 3968/19, de autoria do deputado Amauri Ribeiro (Patriota), também foi aprovado pela Comissão. A propositura tem como objetivo tornar obrigatório que as empresas locadoras de veículos que atuam em Goiás licenciem sua frota no estado. “A intenção de gerar essa obrigação do licenciamento dos veículos que são locados em nosso estado, em qualquer município de Goiás, é de trazer justiça a todos os outros contribuintes que usufruem de nossas vias. O IPVA é um dos principais, senão o mais importante, imposto arrecadado pelo Estado, que tem como uma das aplicações a manutenção das vias estaduais”, justifica Amauri Ribeiro, na matéria em tramitação na Alego. A CCJ também aprovou o parecer favorável do deputado Álvaro Guimarães (DEM) à proposição de nº 5709/19, assinada pelo deputado Virmondes Cruvinel (Cidadania). A proposta pretende alterar a Lei nº 19.952, que institui o Programa Bolsa-Artista, para beneficiar a formação de novos profissionais nas variadas áreas oferecidas pelo Instituto Tecnológico do Estado de Goiás em Artes Basileu França.  Virmondes propõe modificação no artigo 4°, que visa a reorganização interna dos grupos, distribuindo melhor o número de bolsas, além de adequar os valores de acordo com categorias artísticas, levando em consideração também as contrapartidas exigidas por cada grupo/área. Outra mudança seria a inserção de um parágrafo no artigo 5°, regulamentando o prazo para recebimento do benefício por parte dos contemplados. Iniciativa governamental A Comissão de Constituição, Justiça também aprovou o parecer favorável do deputado Álvaro Guimarães ao projeto de lei nº 6628/19, de autoria do Poder Executivo. A proposição traz a indicação do nome de Maria Euzébia de Lima, conhecida como Bia de Lima, para compor pelo período de quatro anos o Conselho Estadual de Educação, na condição de membro titular.  Esta é a segunda vez que a Alego apreciará a indicação de Maria Euzébia de Lima. No dia 2 de maio deste ano, o Plenário da Casa rejeitou a indicação da professora, a Bia do Sintego, para compor o Conselho Estadual de Educação, como representante do Fórum Estadual de Educação. A indicação constava do processo legislativo nº 1670/19, também de autoria da Governadoria, e causou polêmica entre os parlamentares em razão de um suposto apoio da educadora à inclusão do debate sobre ideologia de gênero nas escolas públicas A matéria segue, agora, para deliberação do Plenário do Legislativo goiano. A proposta precisará ser aprovada em dois turnos de votação para, somente assim, estar apta a ser sancionada pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM).
12/11/2019 (00:00)
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