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Desembargador Mário Kono prestigia I Encontro de Diretores de Escolas Judiciais da Amazônia

O desembargador Mário Roberto Kono de Oliveira, integrante do Conselho Consultivo da Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso (Esmagis-MT), participou, nos dias 24 e 25 de novembro, do I Encontro de Diretores de Escolas Judiciais da Amazônia.   Com o tema “Educação Judicial na Amazônia: Caminhos e Perspectivas”, o evento teve como objetivo proporcionar aprendizados e trocas de experiências às administrações das escolas judiciais da região. A juíza Cristiane Padim da Silva também prestigiou o evento como colaboradora da Esmagis.   “São estados que têm suas peculiaridades, como a questão de acesso. Há locais em que só se vai de barco, enfrentamos dificuldades nas estradas, como na parte norte de Mato Grosso. Existe ainda a questão dos povos indígenas, dos quilombolas... Então, o encontro tratou como poder ser feita uma melhor orientação aos magistrados nesse sentido, principalmente aos que estão em formação, no início da carreira”, explica o desembargador.   Segundo Mário Kono, muitos aprovados no concurso da magistratura não conhecem a realidade da região amazônica e é importante que as Escolas da Magistratura os preparem para essa realidade, “falando a mesma linguagem, compreendendo a situação e as dificuldades de cada um.” Ainda conforme o magistrado, o encontro foi importante para que esse tema seja mais aprofundado nas futuras ações pedagógicas da Esmagis-MT.   Na programação do encontro, foram discutidos temas como a formação inicial de magistrados e magistradas, o papel das escolas judiciais no preparo dos magistrados e magistradas para atuação focada na realidade das comunidades tradicionais, Agenda 2030 e o novo perfil de formação judicial, educação a distância, formação ética e especificidades da educação judicial na Amazônia.   Na fala de abertura, o diretor da Escola da Magistratura do Estado de Rondônia (Emeron), desembargador Raduan Miguel Filho, lembrou das peculiaridades da região amazônica e os desafios que elas trazem para a atuação da magistratura. “Esse encontro surgiu de uma ideia de que deveríamos ter mecanismos diferenciados para tratar das questões relativas às escolas judiciais deste lugar que para nós é bem próximo do coração, mas que colegas e brasileiros de outros rincões e estados não conhecem e não têm sequer ideia das dificuldades que nós enfrentamos.”   Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Imagem 1: Fotografia colorida onde aparecem quatro magistrados. À esquerda, de terno cinza e camisa branca, está o desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) Caetano Levi Lopes, diretor-presidente da Escola Nacional da Magistratura. Ele possui cabelos brancos e usa óculos. Ao lado dele, o desembargador Mário Kono, de camisa azul e terno azul marinho. Ele é um homem de descendência oriental e cabelos grisalhos. À direita dele está a juíza Cristiane Padim. Ela é uma mulher de cabelos encaracolados, com as pontas claras. Veste uma roupa preta e um blazer laranja. À direita da foto está a juíza Duilia Sgrott Reis (TJRO). Ela veste um vestido estampado, usa óculos de grau e tem cabelos castanhos curtos.      
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