Edital para pesquisa do CNJ sobre audiências na Justiça é prorrogado até domingo (20/10)
Entidades interessadas podem se inscrever até domingo (20/10) para a realização de pesquisa nacional sobre a percepção das partes, da advocacia e do Ministério Público sobre o atendimento nas audiências de instrução e julgamento na Justiça. A nova prorrogação foi definida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), parceiro na iniciativa.
A pesquisa deve aprofundar os conhecimentos do Judiciário quanto à percepção das partes envolvidas em processos judiciais sobre o atendimento e demais serviços judiciários prestados nas audiências de instrução e julgamento nos persos ramos da Justiça.
A instituição escolhida deverá ter olhar sensível e técnico sobre o perfil da população, além de experiência com a temática, para que compreenda as percepções dos operadores do direito e dos atendidos nas audiências quanto aos problemas enfrentados e às demandas mais recorrentes.
Acesse a íntegra do Edital de Convocação publicado pelo CNJ
Linguagem simples
A pesquisa contribuirá para a formulação e a execução de políticas judiciárias para garantir que o atendimento da Justiça se mantenha em qualidade e em quantidade suficiente para atender a demanda da sociedade brasileira.
O levantamento subsidiará também o Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples, , buscando identificar gargalos comunicativos e contribuindo para a educação, a conscientização e a capacitação de pessoas do Judiciário.
Fortalecimento do Poder Judiciário
O CNJ e o Pnud são parceiros no projeto para fortalecimento de capacidades do Poder Judiciário para promoção de direitos humanos, socioambientais e de acesso à Justiça por populações estruturalmente vulnerabilizadas, como crianças e adolescentes em situação de abrigamento, mulheres, pessoas LGBTQIAPN+, populações indígenas e demais povos e comunidades tradicionais, pessoas em situação de rua, idosos e pessoas com deficiência (PcDs) e famílias de pessoas desaparecidas.
Agência CNJ de Notícias
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