TJPR promove debate sobre Smart Cities, Inovação e Direitos Humanos e a participação do Poder Judiciário nas Cidades Inteligentes
TJPR PROMOVE DEBATE SOBRE SMART CITIES, INOVAÇÃO E DIREITOS HUMANOS E A PARTICIPAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO NAS CIDADES INTELIGENTES
Projeto Smart Justice, desenvolvido pelo Ateliê de Inovação, esteve entre assuntos abordados no evento
29/09/2022
Atualizado há 442 dias
Nessa quarta-feira (28/09) o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR), por meio do Ateliê de Inovação e do Observatório Interinstitucional de Direitos Humanos, promoveu a Palestra Smart Cities, Inovação e Direitos Humanos. O evento aconteceu de forma híbrida, com transmissão pelo canal do Youtube do TJPR.
Na ocasião, o advogado e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Rodrigo Kanayama, ministrou a palestra sobre o Poder Judiciário no Contexto das Smart Cities, ou Cidades Inteligentes, como são denominadas as áreas urbanas que se destacam em tecnologia, gestão de energia e de recursos, mobilidade, entre outros requisitos. “Considerando que as Smart Cities devem ter como fundamento o ser humano, é preciso entender como criar essa estrutura para produzir resultados positivos com a utilização da tecnologia”, explica o professor.
Compuseram a mesa principal do o evento, além do professor, o 1° vice-presidente do TJPR, desembargador Luiz Osório Moraes Panza e o supervisor do Ateliê de Inovação, desembargador Naor Ribeiro de Macedo Neto. A programação trouxe, ainda, um espaço de debate com a presença do diretor-presidente do Instituto das Cidades Inteligentes, Alexandre Amorim; o diretor da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, Frederico Munhoz da Rocha Lacerda; o diretor-presidente da Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar), Leandro Victorino de Moura, entre outros especialistas da área.
Projeto Smart Justice
Durante o encontro foi apresentado o Projeto Smart Justice, desenvolvido pelo TJPR, por meio do Ateliê de Inovação. O projeto tem iniciativas que visam potencializar o desenvolvimento social com acesso simplificado e eficiente à justiça, através de recursos tecnológicos para acessibilidade, preservação do meio ambiente, mobilidade, governança, qualidade de vida, educação, inclusão, infraestrutura sustentável e segurança.
“A garantia do acesso à justiça e a celeridade da prestação jurisdicional são as duas premissas básicas das quais partimos, quando pensamos no uso da tecnologia a favor da justiça. O Poder Judiciário do Estado do Paraná está voltado ao uso dessa ferramenta a favor do cidadão, sempre buscando novas formas de melhor contribuir e potencializar o desenvolvimento social”, explicou o desembargador Luiz Osório Moraes Panza.
Assista aqui a Palestra Smart Cities, Inovação e Direitos Humanos.
Confira a matéria no programa "Em Foco" desta semana: