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TJPR promove I Encontro de Instituições Facilitadoras de Grupos Reflexivos

TJPR PROMOVE I ENCONTRO DE INSTITUIÇÕES FACILITADORAS DE GRUPOS REFLEXIVOS Evento fez parte da programação da 27ª Semana da Justiça pela Paz em Casa      23/08/2024   Atualizado hoje Como parte da programação da 27ª edição da Semana da Justiça pela Paz em Casa, o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR), por meio da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Cevid), realizou, na segunda-feira (19/8), o I Encontro de Instituições Facilitadoras de Grupos Reflexivos e Responsabilizantes para Autores de Violência Doméstica e Familiar da Cidade de Curitiba.    Os grupos reflexivos têm como objetivo construir um espaço de diálogo em que os participantes podem repensar conceitos estereotipados e práticas violentas, com a possibilidade de ressignificá-las. São, no mínimo, oito encontros com pautas voltadas às temáticas sobre violência, perspectiva de gênero, Lei Maria da Penha, saúde do homem, masculinidades, autoconhecimento e tratativas de conflitos por meio da cultura da paz e da comunicação não violenta. A abordagem reflexiva busca privilegiar conteúdos, dinâmicas, espaços físicos e outros elementos que facilitem a troca, a exposição, o contato e a elaboração de forma coletiva. "É um trabalho feito para que o homem saia dali mudado, para evitar que se renove a violência contra as mulheres. É uma política pública de prevenção”, explica a coordenadora da Cevid, desembargadora Ana Lúcia Lourenço.     O encontro, que reúne profissionais que atuam nesses grupos, é uma iniciativa inédita no país. Foram seis painéis de apresentação, nos quais buscou-se promover a integração e o diálogo entre setores do TJPR e as instituições conveniadas e parceiras que atuam com grupos reflexivos na capital paranaense. A iniciativa foi organizada para favorecer o compartilhamento de informações e de experiências entre as entidades envolvidas, além de incentivar a parametrização das práticas já adotadas. “É um momento de compartilhamento, de integração e de padronização um pouco maior do trabalho. Até porque estamos num contexto de política pública nacional e não de uma prática inpidual”, aponta Talita Quinsler Veloso, psicóloga e professora supervisora de grupos reflexivos na PUCPR.  Um mapeamento de 2023, realizado pelo grupo Margens, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), indicou um aumento de 166% na quantidade de grupos reflexivos ativos no Paraná em comparação com o ano de 2020. Atualmente, existem 133 grupos no estado. "Esse tipo de evento nos ajuda a ter uma visibilidade cruzada, ou seja, conhecer boas práticas, ver o que cada um está fazendo e, também, entender organicamente como os grupos têm se estruturado como uma política que está ganhando regulamentações. Então a gente começa a se entender como pares e trocar como pares”, analisa Daniel Martins, pesquisador sobre grupos reflexivos. 
23/08/2024 (00:00)
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